Temas e Parceiros

Deca|ProÁgua: a solução para a economia de água em edificações

 

Oferecimento:

A Deca sempre se preocupou com o meio ambiente e como fazer com que ele seja preservado. Por isso, uma das questões em pauta durante o lançamento de produtos e ações da empresa é a economia de água. Em busca de melhores tecnologias sustentáveis, a marca traça estudos e desenvolve produtos eficientes há décadas, disponibilizando ao mercado soluções inovadoras, eficientes, duradouras e de qualidade. Além disso, criou um programa inteligente para melhor conservar e utilizar a água de forma eficiente, o Deca|ProÁgua.

Tendo como referência as metodologias e normas relacionadas à gestão, conceitos de sustentabilidade e conservação da água, o programa atua por meio da mudança dos hábitos dos usuários e de uma série de ações planejadas, com a priorização da aplicação de produtos e dispositivos economizadores, que garantem a redução do desperdício de água nas mais variadas tipologias de edificações.

O inovador e exclusivo programa da Deca prevê ainda ações com parceiros nas áreas de reuso e aproveitamento de águas pluviais, detecção de vazamentos, assim como o desenvolvimento de estudos de caso e novas soluções para redução do consumo de água em edifícios. Os especialistas da Deca estudam, caso a caso, estratégias para detectar qual a melhor maneira de economizar água e montam um plano de manutenção para todos os produtos empregados no local. “Grande parte dos vazamentos em edifícios acontecem por conta da falta de manutenção dos produtos como válvulas de descarga, torneiras, entre outros”, revela Osvaldo Barbosa de Oliveira Jr, Coordenador da área de Engenharia de Aplicação da Deca, que está à frente do Deca|ProÁgua.

Ele conta ainda que a medição de consumo individualizada e setorizada são grandes aliadas na queda do consumo e que, em diversos casos, a água de reuso, proveniente do esgoto tratado e que pode ser utilizada para irrigação de áreas verdes, limpeza de áreas comuns, entre outros, oferece grandes benefícios para a edificação. “O reuso da água gera economia de recursos hídricos e também a preservação do ambiente, já que cada litro de água reutilizado corresponde a um litro de água disponível para o abastecimento local”, revela Oliveira.

Contando com ampla estrutura, o Deca|ProÁgua desenvolve suas ações em módulos e a quantidade e o tipo são determinados em função da situação encontrada na edificação por meio de análise. Esse é um programa contínuo onde a sensibilização dos usuários, em conjunto com o monitoramento do consumo, a instalação de tecnologias economizadoras e a manutenção da edificação, constituem a base para o seu sucesso.

Sobre a Duratex

A Duratex S.A. é uma empresa brasileira, privada e de capital aberto, controlada pela Itaúsa – Investimentos Itaú S.A e Companhia Ligna de Investimentos. Maior produtora de painéis de madeira industrializada e pisos, louças e metais sanitários do Hemisfério Sul, é líder no mercado brasileiro com as marcas Durafloor, Duratex, Deca e Hydra. Produz ainda aquecedores solares e chuveiros eletrônicos. Também está entre as 10 maiores empresa globais dos setores em que atua.

Com sede em São Paulo, conta com cerca de 12 mil colaboradores e 15 unidades industriais estrategicamente localizadas nos estados de Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, além de três fábricas de painéis na Colômbia, por meio de sua participação de 80% na Tablemac.

Possui 260 mil hectares com florestas plantadas e áreas de conservação nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Tem suas ações listadas nos mais relevantes índices do mercado, tais como Ibovespa (principal índice de referência da BM&FBovespa), Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index (Índice Dow Jones de Sustentabilidade para Mercados Emergentes) e no Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa – ISE.

 


O desenvolvimento imobiliário sustentável

Oferecimento:O Brasil está entre os principais produtores de gás natural do mundo. O país ocupa a 34ª posição no ranking mundial, no entanto, o solo brasileiro conta com apenas 27 mil km de rede. Quando comparado com os Estados Unidos que, no ranking global, lidera a produção do energético e conta com a maior malha para distribuição de gás natural, 490 mil km, percebemos que ainda há muito trabalho por fazer e oportunidades a serem desenvolvidas.

Nas cidades mais modernas do mundo, o lançamento de um novo condomínio costumeiramente é realizado em regiões já atendidas pela rede de distribuição do gás natural canalizado. No ramo imobiliário, por exemplo, o gás natural se apresenta como um indutor de desenvolvimento e, não é por acaso que, novos empreendimentos residenciais dão preferência a locais que já disponibilizam o energético.

No Brasil, esse conceito está sendo difundido e o mercado vem se desenvolvendo gradativamente. Exemplo disso é que apenas na área que corresponde a 27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que inclui a Região Metropolitana de São Paulo, o Vale do Paraíba, Campinas e a Baixada Santista –– nos últimos 13 anos, meio milhão de Unidade Domiciliar Autônoma (UDA’s), ou seja, residências, já nasceram com gás natural canalizado.

Tradicionalmente utilizado no fogão e para o aquecimento de água, esse energético está sendo estendido a outros equipamentos de conforto, como churrasqueiras, máquinas de secar roupas, lareiras e condicionares de ar. O aquecimento de água por meio do gás natural revela inúmeras vantagens. No banho proporciona conforto pela possibilidade de ajustar o fluxo e a temperatura da água ao gosto do usuário, no bolso, gera economia na conta de energia elétrica e na venda ou troca do imóvel, é item de valorização.

Uma pesquisa realizada pela Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (FUNDEPES) revelou que 87% dos entrevistados reconhecem a valorização do imóvel que possui aquecimento de água feito por meio do gás natural. A valorização do imóvel que possui aquecimento com gás natural já é sentida no mercado imobiliário, configurando um crescimento de construções que utilizam este energético para o aquecimento de água, não só em chuveiros, mas também em máquinas de lavar, pias, piscinas e banheiras.

Para democratizar o acesso ao energético, a Comgás - maior distribuidora de gás canalizado do país – vem investindo na diversificação do seu uso e firmando novas parcerias para ampliar o acesso ao gás natural.  A concessionária está estreitando o relacionamento com construtoras, arquitetos e projetistas para ofertar o gás natural já na concepção dos empreendimentos.

Conhecer as demandas energéticas do empreendimento é o primeiro passo para aperfeiçoar a operação e os custos com energia. Para cada perfil de consumo existe uma solução capaz de reduzir os investimentos e otimizar a energia utilizada. A escolha do sistema, adequado às necessidades do empreendimento, representa um diferencial competitivo para a construtora e condôminos.

Luis Henrique Guimarães, diretor-presidente da Companhia de Gás de São Paulo desde dezembro de 2012. Antes, passou pela Raízen como Vice-Presidente Executivo Comercial, por um período de dois anos.  Formado em Estatística, com MBA em Marketing pela Coppead - UFRJ, o executivo possui experiência profissional de mais de 20 anos, sendo que a maior parte destes na Shell, atuando em diversas funções no Brasil, Estados Unidos e Inglaterra.


Comgás

A Comgás possui soluções energéticas a gás natura como alternativa para indústrias, hospitais, shoppings, hotéis e prédios comerciais.

A cogeração, produção simultânea e sequencial de energia elétrica e térmica a partir de um único combustível, é a opção mais limpa e eficiente para atender às instabilidade energéticas do mercado.


Impasse: Crise de água em São Paulo X Normas brasileiras

O que as normas brasileiras têm a ver com a atual escassez de água em São Paulo?

Oferecimento:   

Temos observado muitos debates sobre a crise da água em São Paulo, onde se busca entender as causas e possíveis soluções para este problema. Apontado como causa maior, o fator ambiental tem sido objeto de pesquisas que mostram a gravidade e a tendência de piora para os próximos anos. Ouvimos duras críticas em relação à infraestrutura de reservação e a gestão da oferta - por não terem acompanhado as necessidades da megametrópole - tendo sido inclusive um tema relevante nos debates da última eleição e pauta dos principais veículos de comunicação.

Sabemos que a água ofertada pela mãe-natureza, na região, tem um volume finito, então em algum momento será insuficiente para uma população crescente. Entretanto, pouco se comenta sobre o lado da demanda, da forma como utilizamos a água.  Temos diferentes hábitos de consumo quando comparado aos europeus, por exemplo. Tomamos mais banhos e mais longos, gostamos de uma ducha forte! Banho é higiene e prazer. A água sempre foi relativamente barata e economizá-la não traria um ganho significativo. Hoje o custo já se tornou representativo no orçamento doméstico, forçando a mudança de hábitos, ou seja, o fator comportamental tem papel fundamental no uso racional da agua - URA. Os programas de incentivo sobre o tema, surgidos nesta situação de emergência, mostram caminhos práticos de como reduzir o tempo do banho, a utilização das máquinas de lavar, a limpeza de calçadas e carros, fechar a torneira com frequência, trocar equipamentos antigos por modelos economizadores, entre outras sugestões.

Quando falamos em aplicação residencial, os equipamentos poderiam colaborar de forma mais significativa. Segundo a Sabesp, as ligações residenciais respondem por cerca de 85% dos consumidores. Estudos sobre a distribuição do consumo mostram que os chuveiros demandam mais que 50% do consumo doméstico; pode-se dizer que um chuveiro comum instalado, por exemplo, com uma pressão de 40 m.c.a. (metros de coluna de água) pode gastar mais de 50 litros de água por minuto (além de gastar mais energia), enquanto um chuveiro com restritor de vazão apresenta ótimo conforto com apenas 9 ou 12 litros por minuto. As normas têm evoluído pouco neste quesito pela falta de direcionamento e compromisso do sistema de normalização para com esta causa.

O sistema brasileiro de normalização no campo das instalações hidráulicas prediais é composto por uma série de normas, destacando-se a NBR 5626 e NBR 7198, que tratam das instalações de água fria e água quente respectivamente, cuja revisão está em andamento. Por outro lado, os produtos que são instalados na rede hidráulica também são regidos por normas especificas para os diversos componentes como tubos, torneiras, válvulas, registros, louças sanitárias, etc. De modo geral, estas normas servem de parâmetro para que fabricantes, especificadores e projetistas as utilizem para que o conjunto final de instalações tenha um bom desempenho.  Entretanto não é consenso entre os participantes dos comitês de normalização, que o uso racional da água seja um critério obrigatório para este bom desempenho. Entendemos que sim, é possível e necessário, pois um bom desempenho deve considerar o uso racional da água. Isto se justifica pela relevância da situação, pela lógica da sustentabilidade tão propalada e por razões econômicas, pois em poucos meses o eventual incremento nos custos dos produtos e sistemas hidráulicos seriam compensados pela economia obtida.

Na revisão em andamento, este tema está considerado como opcional para aqueles que quiserem adotar o URA. Por outro lado, as normas sobre produtos não estabelecem limites da vazão máxima. Cada ano perdido na demora para a adoção de sistemas, aparelhos e práticas de uso racional, mais próximo ficamos de enfrentarmos o racionamento da água, o que de certa forma já vem ocorrendo.

As normas nem sempre são compulsórias, mas ganharam muita força como referência legal em decisões judiciais, principalmente na aplicação do código de defesa consumidor e servem como base técnica nos programas setoriais de qualidade (PSQ), dentro do programa brasileiro da qualidade e produtividade da habitação (PBQP-H). Portanto, normas mais alinhadas com os problemas atuais e futuros nos permite evoluir na busca do equilíbrio entre a qualidade dos projetos, as tecnologias empregadas, os custos das instalações, o meio-ambiente e o conforto humano.

Eng. Levi Garcia

Diretor de Tecnologia e Produção da Docol

 

Docol Metais Sanitários
www.docol.com.br
Tel.: 0800-474333

 

Local

São Paulo

Vila Olímpia

Rua Olimpíadas, 205

MAPA

Programação

Todas as informações, horários e o que vai acontecer no evento.

SAIBA MAIS

Palestrantes

Saiba mais sobre os palestrantes convidados para este evento

SAIBA MAIS

Precisa de Ajuda?

Se você possui dúvidas sobre o evento, entre em contato.

CONTATO